As queimadas de 2020 no Pantanal foram um triste marco histórico para o bioma. Foi o pior ano desde que o Inpe começou a monitorar a região, em 1998. Essa crise deve resultar em lições importantes sobre como é fundamental agir de maneira consistente para mitigar os impactos do fogo e impedir a devastação da fauna e da flora da região. Nosso compromisso, motivado principalmente pela preocupação com o impacto das mudanças climáticas, com o enfraquecimento dos mecanismos de controle ambiental, o uso indiscriminado do fogo e o desmatamento é promover ações concretas na região. Fortalecendo populações e organizações locais de modo a impedir a repetição da tragédia de 2020.
A situação do Pantanal está longe de ser resolvida. Em 2020, foram mais de 21 mil focos de incêndio. No cenário atual, temos poucas chuvas e uma seca severa decorrente das alterações climáticas somadas ao mau uso do fogo
e mudanças no uso da terra. Este cenário não é favorável para o fogo diminuir seus estragos. A partir da análise das necessidades locais, culturais e para proteção do bioma, o WWF-Brasil vai continuar investindo em ações que visem a gestão integrada do fogo no Pantanal.
DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS COM BASES PARA MANEJO INTEGRADO DO FOGO: uma abordagem sistêmica olhando os aspectos ecológicos, socioculturais e econômicos.
AÇÕES: treinamento de brigadistas, criação de novas brigadas, diálogo com as comunidades locais e ações de prevenção como campanhas para a população em geral.
OBJETIVO: Prevenção, preparação para o combate e controle do fogo.
Seguimos em alerta pelo fogo que ainda consome parte do bioma: atuação junto aos órgãos governamentais e sociedade civil no apoio às ações de diagnóstico e atendimento aos animais impactados pelas queimadas.
Alguns exemplos disso são as nossas parcerias com o Instituto Arara Azul e com o CRAS (Centro de reabilitação de animais silvestres do Mato Grosso do Sul). Também realizamos apoio humanitário ao ICV (Instituto Centro Vida), com a doação de materiais para a emergência.
Ainda estamos fornecendo ajuda humanitária às comunidades que perderam grande parte dos seus meios de sustento e vamos continuar.
Seguimos monitorando o impacto do fogo na fauna e na flora por meio do
acompanhamento da regeneração e apoio a estudos e pesquisa científica.
As queimadas de 2020 no Pantanal foram um triste marco histórico para o bioma. Foi o pior ano desde que o Inpe começou a monitorar a região, em 1998. Essa crise deve resultar em lições importantes sobre como é fundamental agir de maneira consistente para mitigar os impactos do fogo e impedir a devastação da fauna e da flora da região. Nosso compromisso, motivado principalmente pela preocupação com o impacto das mudanças climáticas, com o enfraquecimento dos mecanismos de controle ambiental, o uso indiscriminado do fogo e o desmatamento é promover ações concretas na região. Fortalecendo populações e organizações locais de modo a impedir a repetição da tragédia de 2020.
A situação do Pantanal está longe de ser resolvida. Em 2020, foram mais de 21 mil focos de incêndio. No cenário atual, temos poucas chuvas e uma seca severa decorrente das alterações climáticas somadas ao mau uso do fogo
e mudanças no uso da terra. Este cenário não é favorável para o fogo diminuir seus estragos. A partir da análise das necessidades locais, culturais e para proteção do bioma, o WWF-Brasil vai continuar investindo em ações que visem a gestão integrada do fogo no Pantanal.
DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS COM BASES PARA MANEJO INTEGRADO DO FOGO: uma abordagem sistêmica olhando os aspectos ecológicos, socioculturais e econômicos.
AÇÕES: treinamento de brigadistas, criação de novas brigadas, diálogo com as comunidades locais e ações de prevenção como campanhas para a população em geral.
OBJETIVO: Prevenção, preparação para o combate e controle do fogo.
Seguimos em alerta pelo fogo que ainda consome parte do bioma: atuação junto aos órgãos governamentais e sociedade civil no apoio às ações de diagnóstico e atendimento aos animais impactados pelas queimadas.
Alguns exemplos disso são as nossas parcerias com o Instituto Arara Azul e com o CRAS (Centro de reabilitação de animais silvestres do Mato Grosso do Sul). Também realizamos apoio humanitário ao ICV (Instituto Centro Vida), com a doação de materiais para a emergência.
Ainda estamos fornecendo ajuda humanitária às comunidades que perderam grande parte dos seus meios de sustento e vamos continuar.
Seguimos monitorando o impacto do fogo na fauna e na flora por meio do
acompanhamento da regeneração e apoio a estudos e pesquisa científica.